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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Os Reis do ie ie ie-lá e cá


            

       A Jovem Guarda foi um movimento musical e cultural que até hoje faz a alegria dos bregas do Brasil, filha direta do iê iê iê, sobrinha do rock meio ingênuo ma non troppo de Buddy Holly, Bill Haley, Neil Sedaka, Chubby Checker, Fats Domino e companhia, influência clara dos irmãos Tony e Cely Campello; do balanço contagiante do branco de voz negra Elvis “The Pelvis” Presley; da força de Little Richard e Chuck Berry;  do surf rock de Dick Dale, Beach Boys e turma; e a influência mais importante de todas, dos quatro rapazes de Liverpool e sua música gostosa que levava multidões à loucura. Sim, os Beatles encontraram muitos fãs aqui e alguns deles acharam interessante fazer música no estilo deles. Aposta acertadíssima, pois havia também por aqui uma demanda da juventude por novos estilos, novas vibrações que fizessem um saudável contraponto com os bolerões do papai e as novelas de rádio da mamãe – o leitor e a leitora hão de lembrar que só a partir dos anos 50, com o pós-guerra e a descoberta do até então inexplorado mercado da juventude é que temos cultura e estética voltados para os jovens, que até então ouviam as mesmas músicas dos pais, vestiam o mesmo tipo de roupa, consumiam os mesmos produtos. Não é à toa que toda essa revolução veio depois de James Dean e Marlon Brando... Voltando ao Brasil, músicos jovens beberam dessa nova influência aos baldes e encontraram receptividade entre o público jovem. Musicalmente, muitas traduções para o português de músicas estrangeiras em voga. Mas a Jovem Guarda foi muito mais do que isso: não só reproduziu canções e constituiu uma febre da juventude como acabou por adquirir roupagem própria e a lançar suas próprias modas: exemplo disso foram as expressões usadas pelos artistas e o famoso “anel do Brucutu” de Roberto Carlos, que não deixou Fusca inteiro pelas ruas brazucas... Uma brasa, mora! Mas como o destino de toda moda de hoje é virar o cafona de amanhã, a Jovem Guarda não fugiu à regra: refluiu, tornou-se, ela mesma, um bokomoko. Mas a marca da Jovem Guarda já estava impressa feito tatuagem de coração e, bregas ou não, os artistas ligados ao movimento não mais seriam esquecidos. Alguns expoentes do movimento: Roberto e Erasmo, Martinha, Wanderléia, Adriana, Ed Carlos, Renato e seus Blue Caps, Jerry Adriani, Silvinha e Eduardo Araújo, Wanderley Cardoso, Ronnie Von, the king Reginaldo Rossi, Nilton César, Ângelo Máximo, Cláudio Fontana, o grupo vocal Golden Boys e os incríveis Os Incríveis e sua maravilhosa O Milionário, top 10 nos camelôs da 25 de Março (e no toca CDs de Juliana Shirley, também). Com maior ou menor sucesso, eles seguem suas carreiras musicais. E seguem nos alegrando.
        Curiosidade. Antes de estourarem com a Jovem Guarda mas já fãs do rock, Roberto e Erasmo montaram uma banda na Tijuca. Um de seus colegas era um rapaz negro, gordo e sem papas na língua mas extremamente talentoso. Um dia eles brigaram, nunca mais se falaram e o rapaz negro foi para os Estados Unidos, de onde acabou deportado, mas não sem antes ter bebido de outra fonte poderosa: o soul. Sim, o rapaz era o síndico Tim Maia.


Outros artistas, mesmo não vinculados de forma tão direta à Jovem Guarda, também foram bastante influenciados por Lennon, McCartney, Harrison e Starr. Um exemplo é Marcio Greyck, responsável por românticas versões brasileiras de canções imortais como Eleanor Rigby (que por aqui se tornou Minha Menina), When I´m Sixty Four (Sempre Vou Te Amar), Lucy In The Sky With Diamonds (Ela Me Deixou Chorando) e Penny Lane (que ficou sendo Penny Lane, mesmo).


Escrito por Juliana Shirley às 13h21
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Era um garoto que como eu...

Aos leitores mais novinhos, com menos de 20 anos, um aviso: essa música não é dos Engenheiros do Hawaii. Originalmente é italiana, do cantor Gianni Morandi (sim, a Itália também gostava de rock!), e se chamava C´era Un Ragazzo Che Come Me Amava I Beatles e I Rolling Stones. Aqui no Brasil foi vertida pelos Incríveis e se tornou clássico anti belicista. Amado Batista devia gostar da música: fez uma muito parecida, com um riff de guitarra que remetia imediatamente à original e com a mesma temática pacifista: Dinamite de Amor.


Escrito por Juliana Shirley às 13h19
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Let me stand next to your fire!


Nem o bardo de Fortaleza, Marcondes Falcão Maia, escapou. Sua música sempre teve montes de referências pop-rock nos arranjos para embalar as letras bizarras. Falando em letra bizarra, um verso, falando sobre diversão e marcas de pneus, sempre intrigou a redatora deste blog. Está na segunda estrofe da música Prometo Não Ejacular Na Sua Boca. Só muito recentemente a audição muitas vezes repetida da gracinha Crosstown Traffic, de Jimi Hendrix, elucidou o mistério: a frase é tradução de outra, constante da música do genial guitarrista. Compare trechos das letras...


Prometo Não Ejacular... (Falcão)

(...)
E pelas marcas de pneu nas suas costas
Eu vejo que você também andou se divertindo
Ora, mas pior seria se pior fosse
Pois as mulheres são criaturas do sexo feminino
O mundo é tão pequeno
Que eu lhe procuro e não lhe acho
Por onde você andou
Que todo dia eu lhe via? (...)


Crosstown Traffic (Jimi Hendrix)

(...)
I´m not the only soul
Who´s accused of hit and run
Tire tracks all across you back
I can see you had your fun
But darlin´, can´t you see my signals turn from green to red?
And with you I can see a traffic jam straight up ahead
You´re just like crosstown traffic… (…)



Escrito por Juliana Shirley às 13h18
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Uôu, uôu, hei heeeeiiiiiii!


Outro brasileiro que certamente é muito inspirado pelo rock é Ademir Rodrigues, mais conhecido como Ovelha. Seus arranjos e vocais lembram muito os praticados por bandas de hard rock dos anos 70, principalmente Scorpions e Nazareth. Inclusive, Ovelha fez uma versão da dilacerante Love Hurts, da última. Seu maior sucesso, Te Amo, Que Mais Posso Dizer é balada rock na certa, e das boas! (Confira o clipe de clima bucólico, cabelo e violão AQUI.)


Escrito por Juliana Shirley às 13h15
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Disco, disco, disco!


Na segunda metade dos anos 70, outra influência pop estrangeira se faz sentir: a era Disco. A disco music é fruto direto do soul americano e fez a fama de nomes como Chic (Everybody Dance, Le Freak), Donna Summer (McArthur Park, Last Dance, I Feel Love), KC and Sunshine Band (Shake Your Booty, Please Don´t Go e a música-tema de Amaury Jr, Keep it Coming Love), Kool & The Gang (Jungle Boogie), Gloria Gaynor (I Will Survive, claro!) e tantos outros maravilhosos. Num segundo momento, artistas brancos como Bee Gees, Sylvester e Tavares entraram na onda e embalaram sábados e mais sábados à noite. Os suecos do ABBA também fizeram bonito nas pistas com Dancing Queen (que animou, inclusive, o casamento da elegante brasileira Silvia Sommerlath, rainha da Suécia, com o rei Carl XVI Gustav), Voulez Vous e Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight). No Brasil, a onda era a novela Dancin´Days, que implantou de vez a era disco no inconsciente coletivo nacional e gerou não só meias de lurex listrado, mas também sucessos musicais – via de regra versões de sucessos internacionais, como o Disco Medley das meninas do Harmony Cats (Bee Gees), Eu Sobrevivo (versão de Vanusa para I Will Survive), as versões de Perla para canções do ABBA e Yes, Sir, I Can Boogie, de Baccara (que ganhou o nome Eu Sei Tudo, Professor) e o Brazilian Genghis Khan (sim, é o pessoal do Comer, Comer) com a gringa Moscou. Alguns artistas nacionais lançaram músicas de sabor disco, como Miss Lene (Deixe a Música Tocar) e Lady Zu (A Noite Vai Chegar, que lembra muito Dancing Queen). Houve até um curioso LP lançado pelas Melindrosas (as irmãs Gretchen, Sula Miranda, Yara e a prima Paula) com versões disco para cantigas de roda...


Escrito por Juliana Shirley às 13h12
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Não se reprima!


Os anos 80 conheceram a febre das boy bands, cujo expoente máximo é aquele grupo porto-riquenho que ocupou cadernos e mais cadernos de boa parte das leitoras na faixa dos 30 anos... Alguns empresários brasileiros farejaram aí uma boa possibilidade de sucesso comercial – Gugu Liberato e a sua Promoart engendraram Dominó e Polegar, bandas montadas com inequívocos interesses comerciais, compostas por garotos bonitinhos selecionados principalmente pela carinha de pôster central da revista Carícia, mas que deixaram musiquinhas bonitinhas: Dominó tinha Companheiro (“companheiro, vem, vem no balanço do mar, vem no balanço do maaaaaar”), Manequim (“seu sorriso é um colar de marfim”) e Tô P da Vida (versão de uma música revoltada do italiano Lucio Dalla); Polegar, a impagável Dá Pra Mim (“dizem que estou desmiolado, que perdi minha razão, que eu to batendo pino... nada a ver...”). Outras crias do momento foram a brasileira Ciclone (Tipo One Way) e o argentino Tremendo (“todos batendo palmas, se divertindo, en este ritmo louco, isso é tremendo...”). Mas o mundo gira, a Lusitana roda, e o que temos hoje neste departamento? Aquele grupo mexicano de mocinhos de terninho colegial e cara de bambi e atrizes quase trintonas ultra maquiadas, vestidas como ninfetas colegiais...


Escrito por Juliana Shirley às 13h11
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Yankees come here!


Outro fenômeno curioso, percebido entre meados dos anos 60 e fins dos 70, foi a mania dos artistas nacionais se apresentando com nomes estrangeiros e músicas em inglês. Muitos deles viriam a estourar depois com sua verdadeira identidade, passado o momento de xenofilia desbragada. Teste agora o seu conhecimento musical e ligue nomes às pessoas...

1 – Mark Davis  ( h )                                                                        
2 -  Famks  (    )                                              
3 – Christie Burgh (    )                                                                           
4 – The Clevers  (    )                      
5 – Michael Sullivan (    ) 
6 – The Silver Jets (    )
7 – Baby Face (    )
8 – Golden Lions (   )

a – Nome original da banda Os Incríveis
b – Primeira banda de baile de Vanusa
c – Nahim
d – Banda de Reginaldo Rossi no início da carreira
e – Primeiro nome do Roupa Nova
f – Jessé
g – Nome artístico do recifense Ivanildo de Souza Lima, escolhido com o dedo apontado randomicamente para um nome qualquer na lista telefônica de Nova York
h – Fábio Jr. Mas essa vocês viram no começo da matéria, não vale, pô!

Respostas: 1(h), 2(e), 3(f), 4(a), 5(g), 6(d), 7(c), 8(b)   

Mas eis que, em meio a tanto estrangeiro falsificado, temos um gringo de verdade! Richard David Court, também conhecido como Ritchie, inglês de fish and chips e tudo, mudou-se para cá nos anos 70, participou da mítica banda Vímana, ao lado de Lobão e Lulu Santos e anos depois estourou nas paradas com trilhas de novelas globais (Pelo Interfone e Casanova), além do hit que o consagrou: Menina Veneno! (Você pode conferir AQUI o vídeo da apresentação dele no programa do Chacrinha, com direito a playback e uma fila de meninas-veneno no palco, na frente das chacretes...)


Escrito por Juliana Shirley às 13h09
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Desta edição em diante vamos trazer para os leitores do Bregorama uma seleção com os clipes mais bacanas da música brega – e também daqueles que, por algum motivo, despertaram nossa curiosidade! Vamos começar com um clássico...


Escrito por Juliana Shirley às 13h07
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Reginaldo Rossi - Leviana


Achou que a gente ia pôr Garçom? Até pode ser em outra edição, por que não? Mas esse clipe está demais. The King está no esplendor de seu humor, fleuma e elegância, cercado por princesas das Mil e Uma Noites, canta essa deliciosa canção, uma das preferidas da equipe Bregorama. Gostosa! Maravilhosa!
Clique AQUI para assistir.


Escrito por Juliana Shirley às 13h05
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Amado Batista - Não Quero Falar Com Ela


O amigo anda desiludido? De coração quebrado e orgulho inteiro? Então confira essa pérola estrelada por um dos cantores mais queridos do Brasil. Atente para o cenário e o figurino deliciosamente oitentista. Quem sabe depois dessa você não se anima para uma boa (e necessária) conversa definitiva com a moça e põe tudo em pratos limpos...
Clique AQUI para assistir.


Escrito por Juliana Shirley às 13h01
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Wando - Chora, coração


A qualidade do vídeo está terrível. Deve ter sido tirado de alguma fita VHS que viu a luz depois de anos de ostracismo no fundo do maleiro e, pelo sotaque carregado do narrador, foi gravada em Portugal. (A canção foi trilha sonora da novela Roque Santeiro, qua foi um tremendo sucesso de audiência também por lá.) Mesmo assim não deixa de ser engraçado conferir o maior colecionador de calcinhas do Brasil mostrando sua cara compungida sob os óculos Ray Ban, alternando as lembranças de uma loira andando pela praia à meditação do cantor ao volante de um possante Monza cinza-chumbo pela orla da Barra da Tijuca.
Clique AQUI para assistir.


Escrito por Juliana Shirley às 12h58
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Armi Ja Danny - I Want To Love You Tender


Essa dica veio da gloriosa Juliana “Mingau”, xará da redatora, amiga de longa data e com faro especial para coisas, digamos, exóticas. Trata-se do vídeo de uma dupla sueca, que chama a atenção pelos defeitos especiais (o chroma-key espacial está de lascar!), pela dupla de cantores com cara de dublador do Qual É A Música exprimindo-se num inglês esquisitíssimo, pela coreografia de nível colegial, pela música cafoninha... Bem, assista o clipe e comprove porque alguns o consideram o pior clipe musical de todos os tempos... Absolutamente constrangedor. Impagável.
Clique AQUI (ou AQUI) para assistir.


Escrito por Juliana Shirley às 12h55
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Pausa para os comerciais!


Uma volta ao tempo – mais especificamente, 1981, Gravação do intervalo de um show de Ney Matogrosso transmitido pela Globo do Rio. Note o ritmo mais lento da TV da época, as inserções mais demoradas, os figurinos e imagens. Tem até uma propaganda de cigarro, imagine. E a dos supermercados Sendas, então, anunciando uma promoção imperdível de papel higiênico? Um barato. Como ainda tem gente que guarda essas coisas?!?
Clique AQUI para assistir.


Escrito por Juliana Shirley às 12h51
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Bregorama Productions orgulhosamente apresenta...


Uma seleção de cenas de filmes de todo o mundo. O curioso, o estranho, o bizarro, o inesperado... e o brega! Para estrear a nossa sala, voltamos nossos olhos para o leste, de onde vêm as atrações desta edição.


Escrito por Juliana Shirley às 12h47
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Amor à indiana


Eis uma cena do filme Jawani Diwani, produzido pelos estúdios de Bollywood em 1972 (mais velho que Juliana Shirley, veja só). É uma cena de amor cortês em meio a um bosque, protagonizada pelo astro Kishore Kumar (que também canta a música junto com a nossa cantora indiana preferida, Asha Bhosle – que não participa da cena, dublada pela atriz, prática comum em Bollywood). Observem o gestual exagerado do moço. Sensacional! A música não é outra senão Jaane Jaan Dhondtha Phir Raha (não tente escrever isso em casa!) com seu arranjo retrô e solinhos de sax. Observação importante: nenhuma boneca foi destruída durante as gravações dessa cena!
Clique AQUI para assistir.


Escrito por Juliana Shirley às 12h42
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Vem cá, meu rei...


Depois do romântico idílio de cima, uma ceninha com (bem) mais pimenta no masala. Vem de Don (1978), clássico indiano de ação protagonizado por Amitabh Bachchan, um astro até hoje. Seu personagem está em fuga, matou um homem no caminho e depara-se com a sensualíssima Kamini, interpretada pela femme-fatale preferida de Bollywood, a anglo-birmanesa Helen. Kamini é irmã do homem assassinado e quer vingança... A música também é cantada por Asha Bhosle: Yer Mera Dil (Phyar Ka Deewana). Um detalhe: a atriz Helen tinha mais de 40 anos quando fez essa cena fantástica - e está lindona. (Portanto, trate de deixar a preguiça de lado. Já para a academia!) Vejam, meninas do meu Brasil, que coreografia jóia para dançar para o seu amor, né não? No mais, observem a decoração do set, o figurino e tudo o mais. Sexo, uísque, uma bala caída no chão, costeletas e um terno xadrez. Don mereceu um remake em 2006, chamado Don – The Chase Begins Again (a caçada recomeça), mas não deve ter o indiscreto charme da deselegância do original...
Assista à cena propriamente dita AQUI. Para uma versão mais completa, tem esse link AQUI, também. E pelo jeito, dá para ver o filme todo em capítulos... (YouTube amado, idolatrado, salve, salve!)


Escrito por Juliana Shirley às 12h36
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Star Wars tabajara


Um verdadeiro cult na internet, Dünyayı Kurtaran Adam (O Homem Que Salvou O Mundo) foi feito na Turquia em 1982 e sem dúvida alguma um concorrente quase imbatível na categoria trash! O roteiro é muito (mas muito, mesmo) inspirado na série mítica de George Lucas, a trilha sonora é todinha chupada de filmes americanos (nem Indiana Jones escapa), os figurinos são de doer e os efeitos especiais (?) podem tranquilamente figurar entre os piores já produzidos na história – são de constranger seriado B japonês. A busca do YouTube retorna milhões de resultados, mas um americano andou fazendo umas legendas para ele e a cena escolhida é bem razoável. Veja AQUI um outro mundo, muito, muito distante daqui, mas que por um acaso é muito, muito parecido com a Capadócia turca...


Escrito por Juliana Shirley às 12h32
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"Naum estassioni"

 


Placa sinalizando uma garagem no bairro paulistano do Sumaré. Pois é, amigo, eu sei ler, mas você não soube escrever...


Escrito por Juliana Shirley às 12h30
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Dica!


Passeando por uma renomada livraria paulista, a equipe Bregorama encontrou este livro bacaninha, fonte de pesquisa muito bem feita, completinha (que, inclusive, foi uma mão na roda para a matéria que abre esta edição) e divertida que deve figurar na estante de qualquer brega que se preze! É o Almanaque da Música Brega, de autoria de Antônio Carlos Cabrera, editado pela Matrix. Leitura leve, gostosa e que proporciona uma verdadeira viagem no tempo...


Escrito por Juliana Shirley às 12h21
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Long life to soul!


Juliana Guido (que é Juliana Shirley “à paisana”) está de volta ao Soul+Blues, feliz da vida. Confiram o VÍDEO (mais um vídeo, caramba?!?) da última apresentação realizada pela banda no Armazén Bar de Bauru, SP, no comecinho desde 2008. Música: o clássico Respect, de Aretha Franklin. (O ego da cantora, penhorado, agradece!)





Escrito por Juliana Shirley às 12h16
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